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Aula comunitária | Culto na escola Culto na escola Culto na escola |

O Doutor Russell Shedd ao prefaciar o livro “Infância: o melhor tempo para semear”, escrito por Alexandra Guerra (Belo Horizonte, Ed. Betânia, 2006), ex. coordenadora da nossa escola nos ensina que: “… os pais devem investir mais nas crianças (adolescentes) para avanço do reino de Deus e isto será bem vindo. As influências negativas que poluem cada vez mais as mentes da nova geração são tão poderosas como numerosas. A preocupação de todos os que semeiam no solo virgem dos corações ainda não formado ou (em formação) deve ser de plantas o que há de melhor…”. Partindo dessa premissa temos a importância do momento da aula comunitária (Celebração em forma de culto) na nossa escola. Eu resumo da maneira mais simples o que esse momento de celebração acarretara nos corações das nossas crianças e adolescentes. “Momentos de semeadura”. Semear para colher cidadãos, e o melhor semear para não assistirmos a massacres em escolas e esquinas das nossas cidades. Acho oportuno relembrar de trechos da cartas da filha do  evangelista americano Billy Graham em resposta ao ocorrido no 11 de setembro de 2001, que assim como no massacre da escola de Suzano a fala de Anne Graham é profunda e atualíssima.

“…Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. por muitos anos nós temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que ele calmamente nos deixou. como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e sua proteção se nós exigimos que ele não se envolva mais conosco?… ().Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O’ Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas… A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos. Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima. E nós dissemos: “um perito nesse assunto deve saber o que está falando”, e então concordamos com ele. Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar e chutar, etc.) E nós concordamos com tudo. Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la. Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, “está bem”. Depois alguns dos nossos oficiais eleitos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada. Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos. Depois uma outra pessoa levou isto um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, “está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso”. A indústria de entretenimento então disse: “Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos.” E nós dissemos: “Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!” Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios… Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender: Nós colhemos exatamente aquilo que semeamos! Uma menina escreveu um bilhetinho para DEUS, dizendo: “Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?” A resposta Dele seria: “Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!” Do Seu DEUS…”

Estamos semeando na vida de seus filhos a semente da “Graça bondosa, amorosa e derramada por Deus para todos os seres”.

Pense Nisto.

Por Rômulo Gomes – Professor de Filosofia e Ensino Religioso do CBB e Pastor da Igreja Batista Betesda

 

 

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